O que acontece no Hacktown SRS, não fica no Hacktown.
Gêmeos digitais e blockchain: quando o físico se torna NFT.
@Jonas Vilas Boas https://www.linkedin.com/in/jonaslopes3/
professor da @FAEX
Aqui precisamos separar algumas coisas. Primeiro, blockchain não é sinônimo para criptomoeda, embora um esteja ligado ao outro.
Segundo: NFT é a sigla para non-fungible token, em português, Token Não Fungível. Além disso, ele não é só feito para imagens ou obras de artes virtuais. Ele funciona como uma certidão. Ou seja, diferentemente das criptomoedas como o Bitcoin e de vários outros tokens utilitários, os NFTs não são mutuamente intercambiáveis. O token não fungível representa algo específico e individual, e não pode ser substituído.
Posto isso, por sua vez, gêmeos digitais é tudo aquilo que pode ser transformado do mundo físico para o mundo digital e vice-versa. A partir daí, permitir que aquele objeto possa ser gerenciado, manipulado e metrificado através de simuladores ou geradores modelados em 3D ou até 4D, com alto nível de autonomia e precisão durante a aplicação do gêmeo físico em sua operação. Exemplo dado pelo Prof. Jonas é de um sensor desenvolvido para o transporte de mangas para o exterior, que segue o formato de uma manga verdadeira e fica alocado nas caixas junto aos frutos para que o mesmo possa medir e desenhar o comportamento da evolução do amadurecimento da mesma, através das variações de temperatura e emissão de gases que são gerados dentro do container naquele ponto especifico onde o mesmo se encontra.
Os gêmeos digitais contam com a tecnologia de blockchain para realizar os registros, com transparência e segurança do que é captado pelo sensor e deixar a relação entre produtor, exportador e cliente mais forte, com rastreabilidade e maior controle de qualidade.
Muito Além do MasterChef
@Edurado Endo CTO do @Vibra Digital do Grupo Bandeirantes
A palestra do Eduardo foi acompanhada de um misto de demonstração de como um grupo tradicional de mídia conseguiu evoluir e se apropriar da expansão de audiência e da capacidade de gerar engajamento e interatividade que somente é possível quando a empresa se joga no digital sem medo e com a leveza necessária para aprender com os erros, corrigindo as rotas rapidamente e permitindo criar relevância em um meio que não é nativo. Assim, com ilustrações de cases como Masterchef, Debate para Eleições 2022, foi possível avaliar e verificar quantas pontes são necessárias construir com parceiros como Google, Meta, Kwai para ter relevância em cada canal e adaptação de linguagem e formato.
Ainda no quesito inovação e área de tecnologia com foco no negócio, muito bom ver e saber que, por desenvolvimento interno, uma vez que não existe nada parecido no mercado, a Vibra Digital construiu uma ferramenta de produção audiovisual que ajusta e exporta edições para os vários formatos e canais digitais de vídeo, com poucos cliques, facilitando a vida dos produtores de conteúdo, sejam eles do entretenimento, jornalismo ou esportes. Que o RECcloud chegue logo ao mercado para contribuir com outras empresas da indústria de comunicação e mídia. Assim teremos cada vez mais competitividade sadia e prospera.
Como nascem as trends e como surfá-las?
@Viviane Silvestre do @TikTok
As trends são verdadeiras rodovias para alcançar audiência e engajamento. Saber surfar ou criar uma trend exige um pouco de perspicácia. Com base em 3 Rs: Ritmo, Rima e Razão é possível construir um conteúdo que gere repercussão e vire uma trend. Porém, como a própria Viviane sugere em sua apresentação, fórmula nenhuma é receita de sucesso. Sendo assim, o conteúdo é sempre o mais importante e deve estar alinhado com seu público-alvo e com o formato correto na plataforma que você esta se comunicando com ele.
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