O que acontece no Hacktown, não fica no Hacktown SRS.
Os Superpoderes na Era Digital
@Paulo Sarto do @Sebrae
É desafiador empreender na era digital. Neste cenário, Paulo trouxe um exercício bem interessante de como temos que ver os nossos negócios de uma perspectiva mais ampla e entender como podemos atender o cliente em expectativas que muitas vezes exigem pouco esforço na adaptação do produto ou serviço, com maior valor percebido e potencial de geração de receita mais ampla e consistente, usando de técnicas simples e que podem ser acessadas ou aprendidas por qualquer empreendedor. Além disso, as mesmas podem ajudar na automação e agilidade de processos para acentuar o foco no negócio e na relação com o cliente.
Estamos vivendo uma marola nos games. Mas a onda vai chegar.
@Marcela Miranda e Cynthya Rodrigues da @G4B
O mercado de games brasileiro é terceiro maior do mundo, atrás de EUA e China, faturando pouco mais de USD 1,6 Bilhão. No mercado mundial de entrenimento, Games (USD 175 Bi) representa maior receita que TV (USD 122 Bi), Música (USD 100 Bi) e Cinema (USD 40 Bi). Os games tem forte influência sobre o consumo: 88% em mídia e entretenimento, 87% produtos eletrônicos e 83% em comidas e bebidas.
A expectativa é que o mercado brasileiro tenha alto investimento em várias categorias deste segmento, principalmente no e-sports, através de campeonatos, suas premiações e patrocínios e na categoria de publicidade, utilizando os games como veículo de propagação da comunicação de marcas, produtos e serviços.
Quando todo mundo é tudo, qual história devemos contar para se destacar e não surtar.
@Natanael Sena CEO da @Brand
Uma mensagem forte de como se destacar em meio ao grandioso volume de informações e nível de atenção que as pessoas recebem ao longo da sua jornada: qual é a experiência que você vai deixar no final do dia para as pessoas lembrarem de você?
Com passagens pelo Golden Circle, Sena ilustrou bem que para criar uma forte emoção e deixar nossa mensagem gravada na mente das pessoas, é preciso contextualizar uma primeira fase de conexão com as pessoas, partindo das coisas do dia a dia, baseado nos valores. Depois, é preciso criar uma inflexão que gere dor ou amor com tal emoção. No caso corporativo, podemos traduzir para redução de custos e riscos e aumento de receita. Pra finalizar, entregamos as soluções de forma que as mesmas façam sentido pela sua eficácia no ponto de inflexão.
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